Notícias para um jornal popular

São Paulo, 02 de novembro de 2012

 

Mais um corpo encontrado no condomínio da rua Flórida

Autor: Bernardo / Repórter do Jornal Popular

 

Gerson, morador do condomínio mais cobiçado da rua Flórida, acordou assustado depois de escutar um tiro durante esta madrugada. Ao esfregar os olhos, olhou no relógio e já se passava das 4 horas. Vestiu uma camiseta e com as pernas trêmulas desceu as escadas para pegar um copo de água. Ao abrir a geladeira percebeu que a porta da cozinha estava entreaberta. Gerson aproximou-se da maçaneta e ao abrir a porta encontrou um saco plástico misturado a um cheiro forte. Ao desamarrar o saco se espantou ao ver um cadáver se decompondo. Sem saber o que fazer, Gerson observou o homem morto que aparentava uma idade avançada, pois carregava em sua face a marca da velhice, e resolveu chamar a polícia que logo apareceu no endereço solicitado. Os policiais levaram Gerson e o cadáver. Ambos serão investigados, com a finalidade de descobrirem por que os assassinatos insistem em acontecer no condomínio da rua Flórida.

Escrito por Juliana Mingorancia

Homem desconhecido é encontrado morto.

Autor (a) J. P Função: Repórter 

Data: 02/11/2012

A sapateira F. M moradora da Rua Floriano Peixoto, levou um susto logo após despertar-se na manhã de ontem por volta das 6 hrs. Enquanto estava se preparando para ir ao trabalho a campainha da sua casa tocou. Ao correr para atender ela se deparou com um homem caído, F. M assustada com a cena se abaixou para socorrer o homem, mas percebeu que ele poderia estar morto, porque seu corpo estava gelado.

Ao constatar que o homem aparentando ter entre 35 e 40 anos, de cor branca, cabelos lisos e pretos, magro, estatura mediana estava gravemente ferido na cabeça, a sapateira ligou para a polícia que foi para o local e avisou os bombeiros que também seguiram em direção ao endereço de F.M. Ao chegarem ao local os mesmos não puderam fazer nada pela vítima, pois constataram que o homem já estava morto, então encaminharam o corpo para o IML (Instituto Médico Legal) para autopsia, onde também aguarda identificação. As digitais foram colhidas para tentar chegar ao nome da vítima. Até o encerramento desta edição o homem não havia sido identificado , assim como o autor do crime.

Escrito por Jacqueline Cintra